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Encontro 2018: Dia 1 (Sexta-feira)

Fluxo do dia

  • Fluxo do dia

  • Boas-vindas

  • Pedagogia do Círculo

  • Círculo de Check-in

  • Conteúdo: Colheita

  • Matriz de inscrições

  • Almoço

  • Conteúdo: Sistemas Vivos

  • Conteúdo: Modelo Cynefin

  • Conteúdo: Caminho Quádruplo

  • Café Mundial (World Café)

  • Jantar

  • Colheita individual

  • Check-out

  • Anúncios

Galeria do dia

Resumo do dia

Nosso encontro começou com os participantes sendo recepcionados e encaminhados a seus quartos no Espaço de Retiros Sagrado Coração de Jesus, em Curitiba (PR).

O início oficial de nosso encontro começou com um convite para que caminhássemos em silêncio, nos olhando nos olhos, para que pudéssemos reconhecer as pessoas que cocriariam esses três dias conosco. Depois de algum tempo em silêncio, abriu-se espaço para conversas curtas em duplas, para que começássemos a quebrar o gelo.

Após alguns minutos, nos encaminhamos para nosso Círculo de abertura. Após compartilharmos brevemente sobre o chamado e a intenção para o encontro, explicamos sobre o Círculo, seus princípios e práticas, e seguimos para o Check-in (chegança). Essa foi a primeira oportunidade que tivemos de escutar todas as vozes e de começarmos a perceber toda a diversidade que foi atraída por nosso chamado. Pessoas das cinco regiões do país, da educação formal e informal, atraídas pela chance de se aprofundar nas práticas da Arte de Anfitriar e de conversar sobre educação no e para o amor.

Finalizada nossa rodada de chegança, onde compartilhamos sobre nossa conexão com o chamado e nossos sonhos para os três dias de encontro, compartilhamos sobre a Arte de Colher Resultados que Importam, que é complementar à Arte de Anfitriar Conversas Significativas.

Antes de seguirmos para o almoço, explicamos sobre o grau de participação proposto no encontro, onde os próprios participantes anfitriariam as conversas, usando diferentes metodologias participativas.

Durante o almoço, algumas equipes já começaram a se preparar, pois de tarde já daríamos início às conversas sobre educação. Antes do Café Mundial (World Café), no entanto, explicamos sobre alguns dos principais conceitos e modelos que ajudam a explicar o que é a Arte de Anfitriar, em que ela se baseia e porque/quando ela é importante. Conversamos sobre Sistemas Vivos e Ordenados, Modelo Cynefin e sobre as práticas do Caminho Quádruplo, depois do qual seguimos para o Café Mundial.

O time que nos anfitriou levou o conceito muito a sério, e nos convidou a um espaço anfitriado por eles onde fomos servidos com café, chá, bolo e biscoito/bolacha ao longo de três rodadas de conversas, que possibilitaram que nos conhecêssemos mais a fundo, bem como que começássemos construir um entendimento coletivo sobre o propósito das conversas de nosso encontro. Ao fim, fizemos uma rodada de compartilhamento sobre nossas impressões, experiência e sobre a metodologia em si.

As irmãs que nos serviram com tanto amor e cuidado ao longo desses dias, então, nos serviram o jantar, após o qual seguimos para as atividades de fechamento do dia. Primeiro, fomos apresentados a uma dança da paz, seguida por um momento de meditação e reflexão. Fomos, então, convidados a colhermos nossas impressões sobre os aprendizados do dia, nos levando ao Check-out, que consistiu no compartilhamento desses com outra pessoa.

O primeiro dia foi, portanto, bastante intenso e repleto de conteúdo, o que nos ajudou a começar a chegar a um entendimento compartilhado sobre o que nos juntou.

Pedagogia do Círculo e Check-in

Edite Faganello Querer e Camilla Beatritse falaram sobre o Círculo, sua ancestralidade, práticas e princípios.

Perguntas:

  • Qual é o seu nome?

  • De onde você vem?

  • Como você se conecta com o chamado deste encontro?

  • Qual seu sonho para os próximos três dias?

Conteúdo: Colheita

Myrian Castello e André Herzog apresentaram sobre o ciclo da colheita e sua importância no trabalho proposto na Arte de Anfitriar Conversas Significativas. Explicamos sobre como o desenho dos processos se dá a partir da colheita que se quer ter e também sobre a importância de estarmos abertos para a colheita emergente, não planejada.

Conteúdo: Sistemas vivos, Modelo Cynefin e Caminho Quádruplo

Amanda Malucelli e Izabela Zampier falaram sobre os sistemas vivos e algumas de suas características, nos brindando com um jogo que demonstra com clareza como as coisas estão interconectadas e como influenciamos o todo, ao mesmo tempo em que somos influenciados por ele.
A seguir, André Herzog apresentou o Modelo Cynefin, de Dave Snowden, que classifica situações e sistemas de acordo com seu grau de complexidade. Esse modelo é bastante útil para entendermos mais sobre a Arte de Anfitriar e em que tipo de situação a liderança participativa é a abordagem mais adequada.
Por fim, Myrian Castello apresentou as práticas do Caminho Quádruplo, que resumem de forma simples e completa as capacidades necessárias para o trabalho do anfitrião, que podem também ser extrapoladas para a vida.

Café Mundial (World Café)

Anfitriões: Jirrés Edmundo (Ed), Emerson Pacheco, Janete Schmidmeier, Silvana Macedo e Thiago Amorim

1a rodada: Como você vivenciou os processos educativos na sua história?
2a rodada: Como ressoa dentro de você quando falamos em educação fundamentada no amor?
3a rodada: O que você entende por uma educação no e para o amor?

Educação

Cidinha Mendes

Seu moço, espia só
Uma prosa que tive a pouco
Era sobre educação no e para o amor
Teve muita fala e muito pensamento
Teve muito olhar e muito sentimento
Teve café, chá, bolo e biscoito

Seu moço, espia só
Uma prosa que tive a pouco
Era sobre construção no e para o amor
Teve amor como cimento na construção do ser
Teve amor como liga que aglutina os elementos

 

Seu moço, espia só
Uma prosa que tive a pouco
Amor precisa preparo
E, como receita, precisa medida
Tem muita receita para amar
Tem muita receita para educar
E nelas só não pode faltar amor

 

Seu moço, espia só
Uma prosa que tive a pouco
Educar é amar
Um trem desse é bom demais da conta, uai

Colheita individual e Check-out

Para finalizar o dia, Edite Faganello Querer e Izabela Zampier nos guiaram por um processo onde dançamos uma Dança da Paz (Yafatá), seguida por uma breve meditação, colheita individual e check-out em duplas, onde cada um foi convidado a compartilhar sobre as percepções e aprendizados do dia.
Os participantes foram convidados a fazer uma colheita individual ao longo do encontro, de modo a ajudar no processo de compreensão de tudo o que estavam aprendendo a partir das conversas e dos processos.
O template que utilizamos, disponível dentro da apostila do encontro, foi o seguinte:

colheita individual.png
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